O conselheiro Antônio Honorato de Castro Neto tomou posse na manhã de ontem no cargo de presidente do Tribunal e Contas do Estado a Bahia, o conselheiro Filemon Matos na vice-presidência e o conselheiro Manoel Castro na Corregedoria da instituição. A sessão especial foi realizada no salão plenário do TCE, Foto da posseestando presentes o governador Paulo Souto, o senador Antônio Carlos Magalhães, o prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Clóvis Ferraz, o presidente em exercício do Tribunal de Justiça, desembargador Luís Fernando de Souza Ramos, o procurador geral de Justiça Achiles Siquara, o presidente do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia, conselheiro Raimundo Moreira, o presidente da Abracon, conselheiro Francisco Andrade Neto, o representante da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, conselheiro José Lúcio, os conselheiros Ridalva Figueiredo e Ursicino Queiroz, autoridades, conselheiros aposentados, e servidores da Corte de Contas estadual.

Em seu pronunciamento, o novo presidente do TCE falou do desafio de "comandar uma instituição vocacionada à defesa do Erário num período em que a Nação, estarrecida,Foto do discurso vê se multiplicarem os pilhadores da res pública, que se lançam vorazes, com apetite desmedido, sobre o patrimônio que é de todos". Disse também do desafio de presidir uma instituição " quase secular, cada vez mais reconhecida no cenário nacional pelo pioneirismo de suas ações e pela sua atuação intransigente no controle dos gastos públicos".

Em sua fala, Antônio Honorato ressaltou as presenças dos seus familiares, do senador Antônio Carlos Magalhães e do governador Paulo Souto, como paradigmas de homens públicos e administradores, lembrou as figuras de seu pai, Adolfo Viana de Castro, do amigo Luís Eduardo Magalhães, de Luís Viana Filho e do sogro, Wilson Pelegrini de Almeida.

Ao passar o cargo, o ex-presidente Manoel Castro fez um balanço de suas realizações à frente da Corte de Contas estadual, salientando o seu trabalho de modernização do TCE, com o objetivo de fazer com que a instituição cumprisse, cada vez melhor, sua missão constitucional de exercer o controle externo da administração pública estadual, contribuindo para que o desempenho do governo produza os melhores resultados para a sociedade.