Trinta e nove alunos, do 1 º, 2º e 3º ano do Colégio da Polícia Militar do Lobato, participaram, na tarde desta terça-feira (13.08), de mais uma edição do Projeto Casa Aberta. Pela segunda vez, o projeto recebeu a visita de alunos da Unidade Lobato, que tiveram a oportunidade de conhecer o Gabinete do Conselheiro Corregedor, Inaldo da Paixão Santos Araújo, as instalações da Corte de Contas baiana, entender sobre o funcionamento do Tribunal, além de acompanhar uma sessão plenária.
Os alunos foram recepcionados pela servidora da ECPL, Olgacy Devay Torres de Freitas, na sala de treinamento, para uma tarde de aprendizado sobre as competências institucionais da Casa de Controle.
Durante o encontro, como forma de aproximar ainda mais o TCE/BA dos estudantes, os representantes do corpo técnico da Casa, o gerente de Auditoria da 5ª CCE, José Germano; a ouvidora adjunta, Ana Patrícia; o auditor estadual de Controle Externo, José Luiz Galvão; o chefe de gabinete do MPC, Mário dos Santos Silva, e o assessor adjunto do MPC Pedro Alves Menezes discorreram sobre suas funções. Na oportunidade, foram distribuídos os materiais de comunicação institucional.
A estudante do ensino médio do Colégio da Polícia Militar, Leonarda Alves, de 16 anos, sempre se questionou sobre qual o destino dos impostos arrecadados. A jovem confessou que o contato com a Corte de Contas ampliou seus horizontes. “Não sabia da existência de um órgão responsável por fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. Agora sei que existem instituições públicas independentes e que nós, cidadãos, podemos contribuir para coibir os desvios de dinheiro público. Essa experiência de hoje me permitiu desconstruir diversos preconceitos que estive carregando”.
Durante a visita ao gabinete do conselheiro-corregedor do TCE/BA, Inaldo da Paixão transmitiu a mensagem de que, independente do caminho profissional de cada um, é necessário que os jovens estudantes busquem um desempenho de comprometimento e excelência. “Uma vez li um trecho que dizia que se você for compor, componha como Beethoven, se for escrever, escreva como Shakespeare, se for varrer, varra como se fosse a coisa mais importante da sua vida e, assim, qualquer sujeito que conheça o seu trabalho, te reconhecerá e prestigiará”, concluiu.