Como parte do Programa de Sustentabilidade dos Tribunais de Contas do Estado da Bahia (TCEco), o presidente do TCE/BA, conselheiro Gildásio Penedo Filho, recebeu, na manhã desta quarta-feira (24.04), do diretor de Iluminação Pública da Prefeitura Municipal de Salvador, Júnior Magalhães, e do coordenador técnico da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), Victor Fonseca, o projeto de Iluminação Pública dos Estacionamentos do Edifício Cons. Joaquim Batista Neves. O estudo, que prevê maior eficiência energética e menor impacto ambiental com a substituição dos postes existentes, foi apresentado também ao presidente do TCM/BA, conselheiro Plínio Carneiro Filho.
O presidente do TCE/BA destacou as ações conjuntas que vêm sendo desenvolvidas com o TCM/BA e observou que o objetivo do Programa de Sustentabilidade é buscar e adotar, no âmbito das cortes de contas, boas práticas no sentido de otimizar o consumo de recursos naturais, contribuindo para a preservação e sustentabilidade do meio ambiente. "Os tribunais de Contas, como órgãos de controle, devem dar exemplo para as demais instituições públicas estaduais e prefeituras municipais", afirmou.
Entre as iniciativas já implementadas pelo TCEco estão a substituição de copos plásticos pela caneca ecológica; substituição de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas que utilizam a tecnologia LED, além da disseminação de diversas ações de conscientização dos servidores e jurisdicionados na busca de soluções sustentáveis para o funcionamento dos órgãos estaduais e municipais.
Também estiveram presentes na reunião Jorge Queiroz Felizola, assessor especial da Presidência; Valter Luz Almeida, diretor administrativo; e Fernando Libório Teixeira, gerente de Preservação Patrimonial, o chefe de Gabinete da Presidência do TCM/BA, Luiz Humberto Freitas, e o superintendente de Planejamento de Gestão, Antônio Carlos da Silva.
SOBRE O TCeco
O Programa de Sustentabilidade dos Tribunais de Contas, denominado de TCeco, visa dar maior transparência à gestão dos próprios recursos, com base na premissa de que os Tribunais de Contas precisam ser referência em gestão para se legitimarem ainda mais como fiscais do erário, conforme apontamento da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) para a avaliação da qualidade e agilidade do controle externo brasileiro.