- 28 de Setembro de 2017
O panorama das Escolas de Contas no País e os casos exitosos dessas unidades de educação corporativa foram os temas que marcaram o segundo dia do VIII Encontro Técnico de Educação Profissional dos Tribunais de Contas (Educontas), nesta quinta-feira (29.09), no Plenário do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM/BA).
Aberto oficialmente pelo conselheiro-presidente do TCM/BA, Francisco de Andrade Netto, e pelo conselheiro e atual diretor-geral da Escola de Contas do TCM, José Alfredo Rocha, o evento contou ainda com a participação da diretora da ECPL do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA), Denilze Alencar, e do diretor adjunto da Escola de Contas do TCM, Adelmo Guimarães.
Para a assessora da Escola de Contas do TCM/BA, Jumara Novais Sotto Maior, as Escolas de Contas dos Tribunais se tornaram unidades estratégicas para o êxito do trabalho da Casa. “Hoje já se tem uma clareza da relevância do papel pedagógico dos Tribunais para além de um papel fiscalizador. No momento em que o sistema entende isso, as unidades das Escolas de Contas, com o compromisso de qualificação dos quadros dos jurisdicionados, dos servidores e da sociedade, se tornam unidades estratégicas e importantes”.
Segundo o diretor da Escola de Contas do TCM, Adelmo Guimarães, os encontros anuais são uma forma de atualizar os servidores a fim de prepará-los para os novos desafios. “Diante das crises sociais, econômica e de todo o quadro de corrupção no País, estamos juntos com os Tribunais para preparar nosso corpo técnico para um enfrentamento desse maremoto. E este encontro possibilita uma troca de experiências e preparação para o futuro”, ressaltou Adelmo Guimarães.
Durante o evento, o diretor-geral da Escola de Contas do TCM, José Alfredo Rocha, elogiou a organização do VIII Educontas, agradecendo à diretora da ECPL, Denilze Sacramento. “Não posso deixar de ressaltar o brilhantismo com que esse evento foi organizado e aproveito para agradecer a Denilze Sacramento, diretora da ECPL, pelo cuidado e pelo empenho em cada detalhe, o que muito vem contribuindo para o sucesso deste Encontro”, ressaltou José Rocha.
O evento contou com as seguintes palestras:
Palestra I: Patrícia Verônica Nunes Sobral de Souza ( TCE/SE) / Tema: O panorama das Escolas de Contas no Brasil – Servidora da Escola de Contas Conselheiro José Amado Nascimento (ECOJAN), do TCE de Sergipe, Patricia Verônica apresentou seu estudo de caso sobre o panorama atual das Escolas de Contas no Brasil. Foram destacadas as características das Escolas de Contas, desde os projetos políticos e pedagógicos implantados, até a estrutura física de cada uma das unidades. Em relação ao controle Social, Verônica destaca que as práticas para este fortalecimento ocorrem, as é possível melhorar ainda mais.
“Em relação às questões sociais, o estudo constata que foi realizado um trabalho significativo. Os cursos oferecidos para o corpo técnico visam fortalecer a cidadania, transformando o servidor, efetivamente, em fiscal da coisa pública. A sociedade deve ser alertada a todo momento, tornando-se assim, cidadãos mais conscientes e lúcidos. Nós somos formadores de opinião e precisamos cada vez mais intensificar isso através de práticas que se voltam para o controle social”.
Palestra II: Maria Hilária de Sá Barreto (Instituto Escola Superior de Contas e Gestão Pública Ministro Plácido Castelo IPC - TCE/CE) / Tema: A rede de Escolas de Governo do estado do Ceará.
Maria Hilária apresentou um estudo sobre a rede de escolas de contas do governo do Ceará, no qual destacou o objetivo e toda a evolução da rede nos últimos anos. “A rede tem como objetivo realizar o aperfeiçoamento profissional dos servidores públicos do estado do Ceará, e cada escola entra com sua especificidade. Há sete anos construímos essa história, e juntos somos mais fortes. O caminho percorrido é cheio de desafios e obstáculos, mas, dentro de uma avaliação positiva, ela supera muito mais os percalços. Dessa forma, a Rede de Escolas do Estado do Ceará segue unida e segmentada. Superamos os limites institucionais e trocamos experiências mútuas”, ressaltou.
Palestra III: Marilourdes Padilha de Freitas (TCE/PE)/ Tema: Plano de Desenvolvimento Institucional: a experiência de articulação da Escola de Contas com a área de Gestão de Pessoas – A analista de controle externo do TCE/PE falou sobre a dificuldade de se traçar um plano de desenvolvimento com os servidores do Tribunal em que atua. Para ela, é de extrema importância que, com o surgimento de uma nova legislação, seja feita a capacitação dos servidores. “Era oferecida uma quantidade enorme de cursos e, no final, tínhamos que cancelar, porque as pessoas que se propunham a fazer não estavam ali. E foi nesse momento que percebemos que nós precisávamos de um alinhamento no nosso planejamento estratégico para atingirmos o objetivo de um plano de alinhamento institucional.”
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- 28 de Setembro de 2017
Além de ser um espaço de intercâmbio de ideias e conhecimentos, o VIII Educontas é um importante fórum para que os servidores dos TCs mostrem as suas experiências exitosas em suas Escolas de Contas. Neste aspecto, a programação do evento incluiu, nesta quinta-feira (28.09), três palestras com abordagens sobre Gestão do Conhecimento, planejamento, controle e Código de Ética nos Tribunais. Confira o conteúdo das palestras:
Palestra I: João Paulo Lourenço (TCE/RJ)/ Tema: Gestão do Conhecimento: Um projeto da Escola de Contas e Gestão – João Lourenço ressaltou que, em 12 anos de existência da Escola de Contas do TCE/RJ, a gestão de conhecimento sempre foi considerada um dos pilares da cultura organizacional da Corte de Contas, o que redundou em vários casos exitosos. “Investimos em bolsas de estudo de pesquisa de temas que sejam fundamentais para o Tribunal e para a sociedade. Normalmente, são ofertadas quatro bolsas, sendo duas para pesquisadores da Casa e duas para pesquisadores externos. Esse projeto de pesquisa tem influenciado vários gestores do Rio de Janeiro que demonstraram interesse em implementá-lo”.
Palestra II: Cristina de Melo França (TCE/PB)/ Tema: Integração das ações de planejamento, controle e educação na busca da efetividade do acompanhamento da gestão – A servidora apresentou a nova ferramenta de gestão de conhecimento utilizada pela Escola de Contas do Tribunal da Paraíba, que atualmente vem sendo aplicada para realizar o acompanhamento da gestão do exercício de 2017. “Essa nova ferramenta utiliza o conhecimento dos técnicos mais experientes para formar o corpo funcional da Casa de Controle, diversificando e socializando informações essenciais. O nosso Tribunal ganhou muito com essa nova metodologia, porque a gente tem economizado em treinamentos. Outra ação que fizemos foi a criação de um grupo multidisciplinar nas salas. Dessa forma, em uma única sala, temos auditores com conhecimento em licitação, auditores que conhecem atos de pessoal e benefícios previdenciários. Isso só facilitou o nosso acompanhamento”.
Palestra III: Jaqueline Gonçalves do Nascimento (TCE/GO)/ Tema: Projeto de disseminação do Código de Ética dos Servidores – A servidora do TCE/GO explicou que foram concebidas oficinas para capacitação de pessoal com a intenção de disseminar conceitos, além de internalizar o Código de Ética. “A nossa meta é capacitar todos os servidores. Estamos formando turmas completamente heterogêneas, nas quais eles participam primeiro de uma aula sobre ética. Depois dividimos essas turmas em grupos e cada um cuida de uma parte do Código de Ética. No terceiro encontro, eles apresentam a sua parte. Dessa forma, cada um ensina um pouco da sua parte específica e também adquire conhecimento”.
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- 27 de Setembro de 2017
A necessidade de gerir o conhecimento por meio de uma cultura organizacional com base na postura colaborativa e na educação de qualidade foi o ponto de destaque ressaltado pelos principais oradores da solenidade de abertura do VIII Encontro Técnico de Educação Profissional dos Tribunais do Contas (Educontas), realizada na manhã desta quarta-feira (27.09), no auditório Conselheiro Lafayette Pondé, do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA).
O evento, uma promoção conjunta do Instituto Rui Barbosa, TCE/BA e Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM/BA), vai até sexta-feira (29.09), tendo em sua programação diversas palestras e conferências em torno do tema central: “Gestão do Conhecimento: uma perspectiva para o aperfeiçoamento e o fortalecimento do Sistema Tribunais de Contas”. Participam do Encontro profissionais do controle externo e conselheiros de diversos Tribunais de Contas do País.
Um dos oradores da solenidade de abertura, o presidente do TCE/BA, conselheiro Inaldo da Paixão Santos Araújo, saudou a todos os participantes, afirmando que a Bahia, como é de sua tradição, os estava recebendo de braços abertos, e destacou o quanto a educação e a disseminação do conhecimentos são fundamentais: “Hoje, já não se discute que a boa educação está na base do crescimento dos seres humanos e sim quais são as melhores maneiras de, além de se propiciar bom nível educacional, fazer com que o conhecimento esteja ao alcance da maioria da população”.
Ele ressaltou ainda a prioridade que o TCE/BA tem dado ao fator educacional, citando os programas em andamento visam divulgar as ações da Corte de Contas, a exemplo do Tribunal em Debate, Casa Aberta, Caravana da Ouvidoria e a Pós-graduação em Controle Externo. Referindo-se ao tema central do encontro, salientou que a gestão do conhecimento é primordial para fazer com que os recursos humanos, em todos os níveis, sejam aproveitados da melhor maneira possível e possam executar suas ações com o máximo de eficiência e eficácia, contribuindo para fortalecer o trabalho de todo o Sistema Tribunais de Contas. E concluiu: “É isso o que a sociedade espera de todos nós, que zelamos pelas contas públicas, e eventos como este são fundamentais para que estejamos à altura de tão grandiosa missão”.
A conselheira do TCE de Tocantins Dóris de Miranda Coutinho, que representou o presidente do Instituto Rui Barbosa, Sebastião Helvécio Ramos de Castro (TCE/MG), também fez questão de maximizar o papel de uma educação para o desenvolvimento nacional e, lembrando o momento de crise política que o Brasil atravessa, sentenciou: “Precisamos de educação para democratizar a democracia. Numa democracia que preza pelo controle dos recursos pela estabilidade, os Tribunais de Contas têm entregue muito menos do que a sociedade deseja. Precisamos aprimorar o nosso delivery institucional. Os Tribunais precisam se dar uma nova chance de acreditar em si mesmos”, disse Dóris Coutinho.
Representando o presidente do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia, Francisco Netto, o diretor da Escola de Contas do TCM/BA e também conselheiro, José Alfredo Rocha Dias, parabenizou todos os órgãos envolvidos na organização do Educontas, ressaltando como é essencial a realização de eventos desta natureza para o fortalecimento e a melhoria do trabalho das Cortes de Contas. “Somos nós, dos Tribunais de Contas, que temos também de lutar pela melhoria da qualidade do ensino a fim de informar melhor os cidadãos. É preciso que estejamos irmanados nessa missão”, disse José Alfredo Dias.
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- 27 de Setembro de 2017
O que estou fazendo com a minha única vida? O que estou fazendo com a única vida das pessoas que passam pela minha única vida? O que eu estou permitindo que as pessoas façam com sua única vida?” Os questionamentos, envoltos numa atmosfera existencialista, deram o norte da palestra proferida pelo professor universitário e filósofo José Antonio Saja Ramos, que trouxe para os participantes do VIII Educontas o tema “Crise da ética – Idade mídia”.
Para Saja, atualmente a sociedade vive em uma realidade onde a tecnologia está à frente de tudo, como definiu: “Pessoas estão insensíveis ao saber, à cultura, ao aprendizado. É uma idade mídia, pelo fato de o ser humano estar diretamente ligado pelas telas e pela virtualidade”. Saja acrescentou que a internet dominou grande parte do planeta, e a tecnologia avança de uma maneira tão veloz que não há tempo para tratá-la de forma adequada. Analisou também que, por essa razão, a humanidade está perdendo a essência: “Quem não tem essência tem que se valer da aparência”.
Ainda em relação à tecnologia, o professor observou que o mundo vive, hoje, uma verdadeira “tecnoditadura”, que ameaça a democracia com as novas técnicas “e, muitas vezes, leva a sociedade a uma alienação, a exemplo da era da pós-verdade, onde os fatos têm menos valor do que as crenças e versões pessoais, onde a verdade vale menos que a opinião”. Da mesma forma existe o que ele chamou de “sociedade do espetáculo”, marcada por uma superexposição da imagem. Ele criticou a era em que prevalece a necessidade de filmar, fotografar e expor tudo nas redes sociais, toda e qualquer situação, sem se preocupar com questões éticas.
E concluiu: “Precisamos criar uma nova ágora, uma cultura mais densa, onde não se priorize o vazio das aparências, das frivolidades e dos estereótipos”.
PALESTRA MAGNA
A segunda palestra do 8º Educontas girou em torno do tema nuclear do evento. O professor e doutor Fábio Ferreira Batista, servidor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), explicou que a gestão do conhecimento é fundamental para melhorar e inovar no desempenho dos TCs. Em sua avaliação, quando se fala em gestão do conhecimento, é preciso colocar as pessoas no centro do processo, levando-se em conta a maneira de gerenciar as organizações e mobilizar o conhecimento para alavancar os objetivos.
Para tanto, ressalta Fábio Batista, é preciso criar uma cultura de compartilhamento do conhecimento com foco na melhoria das políticas e práticas de gestão de pessoas. Como três pilares que podem contribuir para a inovação e a melhoria do desempenho organizacional, o palestrante citou a avaliação da situação atual e a delimitação de um caminho a seguir. Ainda mais: é preciso fazer uma radiografia da instituição, observando as forças, as fraquezas e o que falta ser feito. “Ao avaliar a situação atual do grau de maturidade em gestão do conhecimento, descobrimos o que necessita ser feito e o que deve ser corrigido”, salientou Fábio Batista.
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- 27 de Setembro de 2017
Dando sequência às atividades do VIII Encontro Técnico de Educação Profissional dos Tribunais de Contas (Educontas), o Coral Vozes do TCE/TCM abriu a tarde de palestras com a apresentação das canções Menino do Pelô e We are Carnaval, que ressaltam a baianidade e a forma de viver dos baianos. As músicas animaram o público que lotou o auditório Lafayette Pondé na tarde desta quarta-feira (27.09).
Em seguida, foram apresentadas as palestras que mostraram como a gestão do conhecimento é crucial para uma administração pública eficaz. Confira o conteúdo das apresentações:
Palestra I: Eliezer da Silva Freitas (TCM/GO) / Tema: Gestão do Conhecimento na Administração Pública: tendências de aprimoramento dos Tribunais de Contas/Questionário – Eliezer Freitas, que faz parte equipe da Escola de Contas do TCM/GO, fez a apresentação do seu trabalho científico e falou sobre a importância de apresentar um trabalho sobre a Gestão do Conhecimento, tema tão importante para a sociedade. “A Gestão do Conhecimento é importante tanto para as instituições públicas, como privadas. Nas públicas, serve para melhorar os serviços oferecidos para os cidadãos e nas privadas para que elas possam competir com outras instituições. A partir da Gestão do Conhecimento, os Tribunais também podem apresentar melhores resultados para a sociedade, que está cada vez mais cobrando pelos seus direitos”.
Palestra II: Anderson Regis (TCE/PR)/ Tema: Apresentação Ferramenta (Licitação) – O palestrante apresentou o jogo criado pelo TCE/PR, que serve para auxiliar outros Tribunais e seus jurisdicionados sobre licitação. “Junto ao Sebrae, nós usamos as palestras que fazíamos em nossa cidade e nos interiores para criar o Manual de Licitação. E depois dessa ação, criamos um jogo totalmente dinâmico que faz o papel de ensinar sobre licitação, e o manual faz parte do mesmo. É um jogo simples, com regras predefinidas e para ser jogado em grupo. Dessa forma, os erros e acertos serão compartilhados”.
Palestra III: Karla Bengtson (TCE/PA)/ Tema: Projeto TCE Cidadão Universitário – A diretora da Escola de Contas Alberto Veloso apresentou o Projeto TCE Cidadão Universitário, que é uma extensão do TCE Cidadão. “Esse projeto surgiu a partir de uma necessidade de expansão. Chegar até as universidades faz com que o controle seja cada vez mais fomentado. Dessa forma, os alunos também são estimulados a exercerem o controle social e, quem sabe no futuro, contribuir com o nosso Tribunal.”
Palestra IV: Jaqueline Gonçalves do Nascimento (TCE/GO)/ Tema: Plano Diretor de desenvolvimento de competências: Biênio 2017-2018 – A diretora do Instituto Leopoldo de Bulhões (ILB/TCE-GO) apresentou o PDDC, instrumento que coloca em prática as atividades de capacitação. “Dentro do nosso Tribunal, nós temos várias ações direcionadas ao Controle Social, como o projeto “Conhecendo o TCE”, onde fazemos visitas guiadas em nossa Corte de Contas para alunos, estagiários e pessoas da sociedade civil. Eu acredito que trabalhar com educação é algo muito simples, mas alcançar o simples não é fácil. Por isso precisamos de muito esforço”.
Palestra V: Beatriz Pinheiro de Melo Gomes (TCU)/ Tema: Gestão do Conhecimento e o papel das Escolas de Contas – A servidora do TCU explicou a importância da Gestão do Conhecimento para o aperfeiçoamento dos processos de trabalho. “Gestão de Conhecimento é o processo de negócio que formaliza a gestão e o uso dos atributos intelectuais de uma organização. Ela precisa ser colaborativa e integrativa, por isso é muito importante juntar a educação corporativa e a gestão do conhecimento. Para alcançarmos os resultados, precisamos de flexibilidade nas nossas ações e colocar tudo isso dentro do nosso plano estratégico”.
Palestra VI: Claiton Custódio da Silva (TCU)/ Tema: Gestão do Conhecimento: Ferramentas e Práticas – O auditor de Controle Externo do TCU falou sobre as ferramentas utilizadas na Gestão do Conhecimento naquela instituição. “Prática é a maneira que utilizamos essas ferramentas para conseguir um objetivo. A gestão do conhecimento está vinculada às pessoas. Então precisamos saber quem são as pessoas e de que conhecimento elas precisam e como vamos capturar as informações. No TCU nós temos dois aplicativos para a busca dessas informações e temos também as comunidades de práticas, onde reunimos pessoas com o propósito de informar”.
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